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Manifesto ao Coice

Aqui está o apelo. 

A todos aqueles que acreditam que os dias não têm de ser iguais, que o cinzento só existe para ser quebrado pela cor e que há sempre outra forma de olhar, sentir e criar.

 

Uma gargalhada no meio da rotina. Uma ideia brilhante no escuro do dia.

Um risco no papel que fez nascer o impossível.

 

Chamamos por ti, que não tens medo de arriscar,
de criar um rasgo no tecido da rotina e de transformar tudo — inclusive a ti mesmo.

 

A arte é transformação. É inspiração.

Está no gesto inesperado, na ideia que desafia o óbvio, na coragem de falhar para criar algo novo.

 

A arte performa e reforma.

Ela vive no teu espelho. No arrepio da pele. No nó na garganta. É para nela cair. Nela te perderes. E não voltares igual.

 

A arte desafia o conforto. Procura o confronto.

Arranca-te e lança-te ao desconhecido.
Não importa quem és ou onde estás.
Há arte em ti. E mais haverá.

 

A arte é tudo o que mexe. Se não mexer, se não doer, se não virar o mundo ao contrário, não é arte.

A arte transforma. Transforma-te com ela.

 

Pum! Pau! Este é o som do coice da arte. E agora sou outro e nunca mais o mesmo. 

 

Bode Expiatório. A arte de transformar.

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